A lua está radiante: bela, redonda e brilhante, do jeito que ela gosta. Frankstein carrega um buquê de rosas negras belíssimo, todas as 12 trazidas por um amigo Batini. Feliz, o alquimista caminha pelos campos verdes em direção à singela casa onde sua amada está o esperando para juntos ter uma noite romântica. Mas tem algo de errado.
A lua está do jeito que ela gosta e, quando ele se aproxima, consegue ver os cabelos dourados de Margareth esvoaçando junto com seu costumeiro vestido verde, um presente que Neville deu para sua antiga criada e, hoje em dia, é uma lavradora empregada de seu bom amigo.
A vida de Margareth foi salva pelo seu amigo quando essa era criança. Um bando desgostoso de Lobisomens a atacou sem motivo algum, frustrados por não terem um exemplar tão belo em sua raça provavelmente. Porém, com muita astúcia (e sorte), Neville derrotou os quatro e a pôs sob sua guarda. Com o passar dos anos, Margareth foi a única que sobreviveu do castelo onde ele mora, aliás, ela só foi embora por pedidos do próprio Neville. Misteriosamente, a família dele morreu por uma doença terrível. Carlos disse que foi um mau-agouro lançado por aqueles que queriam sua Esmeralda, pura inveja.
Sinceramente? Acredito que não seja isso. Acho que Carlos fez algum experimento desesperado que não deu certo. Pode ter sido algo envolvendo pólv...
- Friedrich! O que faz parado aí?
A doce voz de Margareth interrompe seus devaneios. Como sempre, ele só percebeu que entrou em um estado... digamos... sonolento quando ela o chamou. É engraçado como que, a uns 2 metros de tamanha formosura o alquimista tenha se perdido em pensamentos.
- Venha cá, sente-se comigo.
Frankstein se senta do lado de Margareth e os dois começam a observar o castelo de Neville. Percebendo um ar triste em Margareth, Frankstein resolve perguntar:
- Sente saudades?
- Não é isso... eu fico preocupada com ele. Sempre trancafiado naquele calabouço, ele e seus pensamentos.
- Algo normal para homens devotos a suas buscas. Eu sou assim Margareth. Você é a única exceção.
Ele se inclina e beija o rosto da bela e sente um gosto salgado na boca. Então ele percebe que Margareth sente um pesar muito grande pelo seu antigo Senhor. Ela quebra o silêncio:
- Você descobriu algo sobre o Rei do Feudo vizinho?
- Sim. Eu estive lá.
- O QUÊ???
- Foi a última alternativa. Fui até lá, bati na porta e me apresentei. Ele foi muito cordial e hospitaleiro, não escondeu por nenhum momento sua verdadeira natureza e também não fez menção nenhuma de que estava me prejudicando de alguma maneira. Claro que nossa conversa girou em torno das Esmeraldas e ele me mostrou o que havia descoberto até então.
- O quê ele descobriu?
- Algumas coisas interessantes. Tem uma lenda que permeia toda essa história e diz que há deuses dentro delas. São em nove. E outros detalhes técnicos chatos. Pra falar a verdade, aquele vampiro não parece ser o quê é.
- UM VAMPIRO??????? - espantada, Margareth grita.
- Você não sabia?
- Só não sabia que eles existam.
- Você foi atacada por Lobisomens, viu as criaturas estranhas em meu laboratório e é visitada por um Anjo da Guarda. Por que eles não existiriam?
- Não fale assim comigo. Eu não sou como vocês.
- Desculpa, meu amor. - ele passa seu braço direito pelos ombros da moça e a traz para junto de seu peito. - Não quis te ofender.
Nisso, uma explosão ocorre no castelo de Neville. Frankstein tenta correr, mas Margareth o segura com uma força descomunal, algo que não combinava com seu corpo frágil. Em um movimento mais brusco, ele joga Margareth ao chão e, antes de correr para o castelo, olha para Margareth. Ela, deitada de bruços, estende as mãos para Frankstein e diz:
- Não vá. É perigoso.
- Eu preciso ajudá-lo!
- Você não pode ajudá-lo. Ele já morreu.
Irritado, Frankstein chega perto e balança Margareth:
- Como morreu? O quê você sabe?
Ela olha nos olhos de seu amado. Um calor proveniente de seus olhos congela o corpo do alquimista:
- Ele está pagando o preço por mexer com as criaturas das trevas. Deus o está punindo. O próprio Anjo que ele invocou para me proteger está guiando o grupo de Coristas para assassiná-lo. A explosão era o sinal de que tudo já havia acabado.
Ele solta Margareth e, em um acesso de desespero, começa a chorar:
- Não é possível... Neville... CARLOS!!!!!!
Um facho de luz vermelha emana do corpo de Frankstein. Ele se metamorfoseia e, quando se dá conta, tem um par de asas de dragão em suas costas. Rapidamente, Frankstein voa para o castelo. Entra no castelo e, tomado pela raiva, esquarteja todos em seu caminho, não importa quem seja e quais as conseqüências disso tudo, mas ele caminha em direção ao quarto onde Neville está.
Abrindo a porta, Frankstein encontra Margareth, sua amada, com uma espada cravada no pescoço de Neville. Ele tem um papel na mão e uma caneta na outra. Ele usou seu próprio sangue para escrever. Frankstein não enxerga mais nada e parte para cima da mulher, golpeando-a impiedosamente em todas as partes de seu corpo. Quando ela cai no chão, ele vai até Neville e toma o pergaminho das mãos do corpo.
- Essa história de Esmeraldas terminará aqui e agora!
Dizendo essas palavras, Frankstein rasga o pergaminho em seis pedaços e, antes que pudesse queimá-lo, ele é golpeado nas costas. Sua última visão é a de um pedaço de madeira atravessando seu dorso.
A lua está do jeito que ela gosta e, quando ele se aproxima, consegue ver os cabelos dourados de Margareth esvoaçando junto com seu costumeiro vestido verde, um presente que Neville deu para sua antiga criada e, hoje em dia, é uma lavradora empregada de seu bom amigo.
A vida de Margareth foi salva pelo seu amigo quando essa era criança. Um bando desgostoso de Lobisomens a atacou sem motivo algum, frustrados por não terem um exemplar tão belo em sua raça provavelmente. Porém, com muita astúcia (e sorte), Neville derrotou os quatro e a pôs sob sua guarda. Com o passar dos anos, Margareth foi a única que sobreviveu do castelo onde ele mora, aliás, ela só foi embora por pedidos do próprio Neville. Misteriosamente, a família dele morreu por uma doença terrível. Carlos disse que foi um mau-agouro lançado por aqueles que queriam sua Esmeralda, pura inveja.
Sinceramente? Acredito que não seja isso. Acho que Carlos fez algum experimento desesperado que não deu certo. Pode ter sido algo envolvendo pólv...
- Friedrich! O que faz parado aí?
A doce voz de Margareth interrompe seus devaneios. Como sempre, ele só percebeu que entrou em um estado... digamos... sonolento quando ela o chamou. É engraçado como que, a uns 2 metros de tamanha formosura o alquimista tenha se perdido em pensamentos.
- Venha cá, sente-se comigo.
Frankstein se senta do lado de Margareth e os dois começam a observar o castelo de Neville. Percebendo um ar triste em Margareth, Frankstein resolve perguntar:
- Sente saudades?
- Não é isso... eu fico preocupada com ele. Sempre trancafiado naquele calabouço, ele e seus pensamentos.
- Algo normal para homens devotos a suas buscas. Eu sou assim Margareth. Você é a única exceção.
Ele se inclina e beija o rosto da bela e sente um gosto salgado na boca. Então ele percebe que Margareth sente um pesar muito grande pelo seu antigo Senhor. Ela quebra o silêncio:
- Você descobriu algo sobre o Rei do Feudo vizinho?
- Sim. Eu estive lá.
- O QUÊ???
- Foi a última alternativa. Fui até lá, bati na porta e me apresentei. Ele foi muito cordial e hospitaleiro, não escondeu por nenhum momento sua verdadeira natureza e também não fez menção nenhuma de que estava me prejudicando de alguma maneira. Claro que nossa conversa girou em torno das Esmeraldas e ele me mostrou o que havia descoberto até então.
- O quê ele descobriu?
- Algumas coisas interessantes. Tem uma lenda que permeia toda essa história e diz que há deuses dentro delas. São em nove. E outros detalhes técnicos chatos. Pra falar a verdade, aquele vampiro não parece ser o quê é.
- UM VAMPIRO??????? - espantada, Margareth grita.
- Você não sabia?
- Só não sabia que eles existam.
- Você foi atacada por Lobisomens, viu as criaturas estranhas em meu laboratório e é visitada por um Anjo da Guarda. Por que eles não existiriam?
- Não fale assim comigo. Eu não sou como vocês.
- Desculpa, meu amor. - ele passa seu braço direito pelos ombros da moça e a traz para junto de seu peito. - Não quis te ofender.
Nisso, uma explosão ocorre no castelo de Neville. Frankstein tenta correr, mas Margareth o segura com uma força descomunal, algo que não combinava com seu corpo frágil. Em um movimento mais brusco, ele joga Margareth ao chão e, antes de correr para o castelo, olha para Margareth. Ela, deitada de bruços, estende as mãos para Frankstein e diz:
- Não vá. É perigoso.
- Eu preciso ajudá-lo!
- Você não pode ajudá-lo. Ele já morreu.
Irritado, Frankstein chega perto e balança Margareth:
- Como morreu? O quê você sabe?
Ela olha nos olhos de seu amado. Um calor proveniente de seus olhos congela o corpo do alquimista:
- Ele está pagando o preço por mexer com as criaturas das trevas. Deus o está punindo. O próprio Anjo que ele invocou para me proteger está guiando o grupo de Coristas para assassiná-lo. A explosão era o sinal de que tudo já havia acabado.
Ele solta Margareth e, em um acesso de desespero, começa a chorar:
- Não é possível... Neville... CARLOS!!!!!!
Um facho de luz vermelha emana do corpo de Frankstein. Ele se metamorfoseia e, quando se dá conta, tem um par de asas de dragão em suas costas. Rapidamente, Frankstein voa para o castelo. Entra no castelo e, tomado pela raiva, esquarteja todos em seu caminho, não importa quem seja e quais as conseqüências disso tudo, mas ele caminha em direção ao quarto onde Neville está.
Abrindo a porta, Frankstein encontra Margareth, sua amada, com uma espada cravada no pescoço de Neville. Ele tem um papel na mão e uma caneta na outra. Ele usou seu próprio sangue para escrever. Frankstein não enxerga mais nada e parte para cima da mulher, golpeando-a impiedosamente em todas as partes de seu corpo. Quando ela cai no chão, ele vai até Neville e toma o pergaminho das mãos do corpo.
- Essa história de Esmeraldas terminará aqui e agora!
Dizendo essas palavras, Frankstein rasga o pergaminho em seis pedaços e, antes que pudesse queimá-lo, ele é golpeado nas costas. Sua última visão é a de um pedaço de madeira atravessando seu dorso.
Então ele cai ao lado de seu amigo.
4 comentários:
Eu falei que esse Frankstein tinha um olho nessa tal Margaret, não falei? ¬¬
Estão vendo! Ele é um boêmio sacana e pouco confiável! U.ú
Não sei, repito a dizer, é uma observação muito superficial, também tinha esta visão, mas depois de tudo o que aconteceu e depois do que o texto mostrou, ele também não acredita muito que, como Eu, encontrar estas esmeraldas, e... Chazan Caplaff!!!, teremos a Ascenção na mão, talvez seja um caminho para encontra-la, talvez apartir de nossos esforços para uní-las nos trará o conhecimento e a força de vontade para encontrá-la, mas que o caminho da Ascenção é a união delas..., hum.... é muito inacreditável. Mas como estamos em um mundo onde criar algo e modificar algo é totalmente possível. Portanto, não é muito impossível de que isto ocorra.
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