O Sol parecia mais próximo hoje no amanhecer. Mais um dia que parecia beirar os 50 graus, calor infernal. Esse é o problema de morar na lua de Mercúrio.
Ao longe, ele observa um estranho visitante chegar. Provavelmente um Emissário de alguém do outro lado. Já faz tempo que algum não chega (ou retorna), o que tem tornado a vida extremamente complicada nessa parte do Horizonte.
A figura parece entrar no prédio. No topo de sua sala, o senhor espera pacientemente a visita que deve ser para sua pessoa. Notícias de alguém da linha de frente, talvez? Ou mais um espírito imbecil exigindo alguma regalia extra? Não se sabe. De qualquer jeito será divertido.
A criatura entra pela porta, sem bater ou ser anunciada. A tira-colo carrega uma espada de esgrima e sua roupa é bastante antiquada para os padrões modernos. Ele faz uma reverência silenciosa e diz:
- Trago notícias da Terra. - ainda de cabeça baixa.
Olhando para o rapaz que não ousa olhar na sua cara, ele percebe que o jovem o faz apenas por respeito e nada mais. Isso irrita profundamente o velho experiente, porém, ele resolve se manter impassível e se pronuncia:
- Quais?
- Vem de Blackmore. Ele descobriu o que o pergaminho faz exatamente. - ainda sem olhar para o rosto do Diácono, ele entrega um punhado de folhas reunidas em uma espécie de relatório.
O mais velho recebe as folhas e as põem em cima da mesa. Percebendo que o enviado permanece em sua sala, resolve indagar:
- Mais alguma coisa?
- Sim. Blackmore pediu para que enviasse um Shaytan. Ele teme que as coisas fiquem demasiadamente perigosas.
- Alguma preferência?
- Blackmore pediu que, se fosse possível, Maquiavel seria um excelente enviado.
- Maquiavel? - meu de... digo... diabo! As coisas parecem estar complicadas! - Tem certeza?
- Foi o que Blackmore pediu. - ainda de cabeça baixa.
- Diga a ele que mande uma petição mais formal e um bom motivo para que Maquiavel seja enviado, enquanto isso, diga para entrar em contato com os Cavaleiros de Khaaloobh.
- Obrigado, senhor. - sem dar as costas, o Emissário sai.
Assim que o esgrimista sai da sala, o homem velho começa a ler o relatório de infinitas páginas de Blackmore. Enfadonho, mas necessário.
Ao longe, ele observa um estranho visitante chegar. Provavelmente um Emissário de alguém do outro lado. Já faz tempo que algum não chega (ou retorna), o que tem tornado a vida extremamente complicada nessa parte do Horizonte.
A figura parece entrar no prédio. No topo de sua sala, o senhor espera pacientemente a visita que deve ser para sua pessoa. Notícias de alguém da linha de frente, talvez? Ou mais um espírito imbecil exigindo alguma regalia extra? Não se sabe. De qualquer jeito será divertido.
A criatura entra pela porta, sem bater ou ser anunciada. A tira-colo carrega uma espada de esgrima e sua roupa é bastante antiquada para os padrões modernos. Ele faz uma reverência silenciosa e diz:
- Trago notícias da Terra. - ainda de cabeça baixa.
Olhando para o rapaz que não ousa olhar na sua cara, ele percebe que o jovem o faz apenas por respeito e nada mais. Isso irrita profundamente o velho experiente, porém, ele resolve se manter impassível e se pronuncia:
- Quais?
- Vem de Blackmore. Ele descobriu o que o pergaminho faz exatamente. - ainda sem olhar para o rosto do Diácono, ele entrega um punhado de folhas reunidas em uma espécie de relatório.
O mais velho recebe as folhas e as põem em cima da mesa. Percebendo que o enviado permanece em sua sala, resolve indagar:
- Mais alguma coisa?
- Sim. Blackmore pediu para que enviasse um Shaytan. Ele teme que as coisas fiquem demasiadamente perigosas.
- Alguma preferência?
- Blackmore pediu que, se fosse possível, Maquiavel seria um excelente enviado.
- Maquiavel? - meu de... digo... diabo! As coisas parecem estar complicadas! - Tem certeza?
- Foi o que Blackmore pediu. - ainda de cabeça baixa.
- Diga a ele que mande uma petição mais formal e um bom motivo para que Maquiavel seja enviado, enquanto isso, diga para entrar em contato com os Cavaleiros de Khaaloobh.
- Obrigado, senhor. - sem dar as costas, o Emissário sai.
Assim que o esgrimista sai da sala, o homem velho começa a ler o relatório de infinitas páginas de Blackmore. Enfadonho, mas necessário.
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