Frase de Mark Hagen, criador de Vampiro e do WoD:
"Originalidade é: esconder bem as suas fontes."
Correlatos com outras obras (ou qualquer coisa em relação a isso) sempre existirão, mas não na cara dura como acontece com... hmmm... você.
Se você decidiu jogar a minha Crônica no dia que me entregou a ficha, parabéns, porque teve gente que fez o mesmo (tipo o Victor) e, no final das contas, acabou tendo um background incomun, porém, interessante. Ele falha em interpretação às vezes (até porque o tipo de personagem que ele interpreta não faz parte da realidade próxima dele), mas tem uma história por trás.
Nunca foi contra combos, mas fez uma noveeeeela sobre comprar Ambidestria e várias outras Qualidades em conjunto na tua Crônica. Do meu ponto de vista, comprar esse tipo de coisa em conjunto com outras Qualidades (tipo Noção de Perigo e coisas assim) é um combo.
E o bom senso que eu quis dizer foi em montagem de personagem. Se você só resolveu jogar a minha Crônica quando me entregou a ficha, eu tenho certeza que você teve muito tempo pra pensar em background e na montagem da própria ficha. Faltou bom senso na montagem do personagem.
Você também sabe que é quase impossível o grupo fazer alguma outra coisa junto sem ser RPG. Se bem que hoje em dia, fazer alguma outra coisa pode ser possível. Disparidades entre os presentes é bem grande, assim como a falta de ânimo de fazer alguma coisa diferente.
Sou muito diplomático. Tentei várias vezes te dar toques sobre a Mei-Hai, sobre as interpretações, todas indiretas, todas nas entrelinhas. Quando não se entende, chega a hora de fazer de uma vez.
Uma sugestão: mudança repentina? Ao contrário de você, eu estudo esse Sistema de RPG diariamente (não estou cobrando que você faça o mesmo) e, pode ter certeza, que pesquisar durante três dias seguidas e digitar aquele texto durante belas quatro horas não é algo "repentino". Não aplico a regra de Dô letal por um motivo: não li o Tradition Book dos Akasha que é onde contém a regra de Dô revisada.
As regras que eu mudei repentinamente foram dos livros que eu (re)li e temos em mão (todos em português, inclusive) e algumas house rules que nós costumamos por (tipo a regra do número de Efeitos na ficha inicial).
Acho bem difícil Mei-Hai não se envolver em brigas durante os 9 meses de gravidez. A importância dela para o meu maior vilão é muito gritante =P
Você acha indelicado? Acredito que não, principalmente quando se é o mestre. Eu não ligo que a pontuação da minha ficha seja mais fraca ou mais forte que a de um outro personagem, mas, para um jogador que começa a montar ficha pelas Esferas que ele gostaria de ter (o que você fez) acho que não é um grande empecilho. Aliás, se um mestre não compara fichas e não as põe lado-a-lado para analisar as situações que os personagens se encontrariam futuramente, ele simplesmente estaria desconsiderando a possibilidade de um jogo em grupo (como é Mago) e os possíveis problemas que o grupo como um todo pode resolver (uns para pancada, outros diplomáticos). Porém, quando se têm DOIS personagens que são mais pancadas do que os demais (Dô 5, É pancada pacas), é natural que se compare a ficha e se perceba os erros que foram cometidos na hora da montagem. E, no teu caso, os erros foram atribuir grandiosidade de personagem a pontuação de ficha. A falta de bom senso que eu já citei é em relação a isso.
A tua personagem não é(era) fraca de jeito nenhum, a mais forte do grupo, aliás. Você só não soube ter controle sobre ela. Foi como dar uma .45 para uma criança: ela pode atirar, mas, em hipótese alguma, vai aguentar o tranco que vêm em seguida, se ferindo no processo.
É, eu sei disso Luciano. Lembra que eu tentei cobrar o choque de um pedaço da Alma de alguém (muito poderosa, aliás) subir do nada e o negócio sumir em uma explosão de luz branca? Que o poder mágico liberado por ela era gigantesco que até nego do outro lado do continente sentiu? Pois bem.
Se a retórica é verdadeira sobre falarem de mim, que falem na minha cara. Como o D falou uma vez. Eu faço isso. Sempre fiz. Então, porque não retribuem esse "favor" que eu faço pela sinceridade? Já falei várias vezes (inclusive no Questionário): se alguém estiver insatisfeito, fale. Se alguém tem alguma crítica, fale. Nada de ficar mandando recados pela Kao. Fale você, na minha cara.
Essa premissa é falsa. Meu ponto de vista. Elogios e críticas devem vir em iguias proporções e da mesma maneira. Em público ou particular. Não interessa. Aliás, um elogio em público para alguém pode ser bastante ofensivo para o não-elogiado. Até mais que uma crítica.
E, deixando algo bem claro já que o Luciano tocou no assunto. A minha parte como Mestre eu faço. Eu escrevo, pondero, vejo as fichas, penso nelas, estudo os personagens de vocês, tento encaixar todo mundo, parabenizo, critico, monto ficha de NPC, dou colher de chá pra brincadeira não acabar tão cedo. Enfim, apesar de ser Mestre, eu também sou humano e falho como qualquer um. Mas acredito que eu acerto bem mais que falho.
Caso discordem, me procurem. Aliás, o Questionário tem um espaço só pra isso.
E, caso não queiram mais continuar jogando, parem.
Assim como eu paro de mestrar.
Abraços
PS: domingo-feira terá jogo em casa. Às 18:00 horas, horário de Brasília. Porém, fiquem atentos a seus celulares porque, dependendo de como eu(leia-se minha boca) estiver, eu não vou poder mestrar. Talvez, quem sabe, eu marco a tarde. Se for o caso, avisarei no SÁBADO A NOITE pra vocês.
PS para John: ok, só que fique atento que Deirdre está na casa do Cultista com o Luminos e você está no galpão com André (que acabou de sair da cabine telefônica).
"Originalidade é: esconder bem as suas fontes."
Correlatos com outras obras (ou qualquer coisa em relação a isso) sempre existirão, mas não na cara dura como acontece com... hmmm... você.
Se você decidiu jogar a minha Crônica no dia que me entregou a ficha, parabéns, porque teve gente que fez o mesmo (tipo o Victor) e, no final das contas, acabou tendo um background incomun, porém, interessante. Ele falha em interpretação às vezes (até porque o tipo de personagem que ele interpreta não faz parte da realidade próxima dele), mas tem uma história por trás.
Nunca foi contra combos, mas fez uma noveeeeela sobre comprar Ambidestria e várias outras Qualidades em conjunto na tua Crônica. Do meu ponto de vista, comprar esse tipo de coisa em conjunto com outras Qualidades (tipo Noção de Perigo e coisas assim) é um combo.
E o bom senso que eu quis dizer foi em montagem de personagem. Se você só resolveu jogar a minha Crônica quando me entregou a ficha, eu tenho certeza que você teve muito tempo pra pensar em background e na montagem da própria ficha. Faltou bom senso na montagem do personagem.
Você também sabe que é quase impossível o grupo fazer alguma outra coisa junto sem ser RPG. Se bem que hoje em dia, fazer alguma outra coisa pode ser possível. Disparidades entre os presentes é bem grande, assim como a falta de ânimo de fazer alguma coisa diferente.
Sou muito diplomático. Tentei várias vezes te dar toques sobre a Mei-Hai, sobre as interpretações, todas indiretas, todas nas entrelinhas. Quando não se entende, chega a hora de fazer de uma vez.
Uma sugestão: mudança repentina? Ao contrário de você, eu estudo esse Sistema de RPG diariamente (não estou cobrando que você faça o mesmo) e, pode ter certeza, que pesquisar durante três dias seguidas e digitar aquele texto durante belas quatro horas não é algo "repentino". Não aplico a regra de Dô letal por um motivo: não li o Tradition Book dos Akasha que é onde contém a regra de Dô revisada.
As regras que eu mudei repentinamente foram dos livros que eu (re)li e temos em mão (todos em português, inclusive) e algumas house rules que nós costumamos por (tipo a regra do número de Efeitos na ficha inicial).
Acho bem difícil Mei-Hai não se envolver em brigas durante os 9 meses de gravidez. A importância dela para o meu maior vilão é muito gritante =P
Você acha indelicado? Acredito que não, principalmente quando se é o mestre. Eu não ligo que a pontuação da minha ficha seja mais fraca ou mais forte que a de um outro personagem, mas, para um jogador que começa a montar ficha pelas Esferas que ele gostaria de ter (o que você fez) acho que não é um grande empecilho. Aliás, se um mestre não compara fichas e não as põe lado-a-lado para analisar as situações que os personagens se encontrariam futuramente, ele simplesmente estaria desconsiderando a possibilidade de um jogo em grupo (como é Mago) e os possíveis problemas que o grupo como um todo pode resolver (uns para pancada, outros diplomáticos). Porém, quando se têm DOIS personagens que são mais pancadas do que os demais (Dô 5, É pancada pacas), é natural que se compare a ficha e se perceba os erros que foram cometidos na hora da montagem. E, no teu caso, os erros foram atribuir grandiosidade de personagem a pontuação de ficha. A falta de bom senso que eu já citei é em relação a isso.
A tua personagem não é(era) fraca de jeito nenhum, a mais forte do grupo, aliás. Você só não soube ter controle sobre ela. Foi como dar uma .45 para uma criança: ela pode atirar, mas, em hipótese alguma, vai aguentar o tranco que vêm em seguida, se ferindo no processo.
É, eu sei disso Luciano. Lembra que eu tentei cobrar o choque de um pedaço da Alma de alguém (muito poderosa, aliás) subir do nada e o negócio sumir em uma explosão de luz branca? Que o poder mágico liberado por ela era gigantesco que até nego do outro lado do continente sentiu? Pois bem.
Se a retórica é verdadeira sobre falarem de mim, que falem na minha cara. Como o D falou uma vez. Eu faço isso. Sempre fiz. Então, porque não retribuem esse "favor" que eu faço pela sinceridade? Já falei várias vezes (inclusive no Questionário): se alguém estiver insatisfeito, fale. Se alguém tem alguma crítica, fale. Nada de ficar mandando recados pela Kao. Fale você, na minha cara.
Essa premissa é falsa. Meu ponto de vista. Elogios e críticas devem vir em iguias proporções e da mesma maneira. Em público ou particular. Não interessa. Aliás, um elogio em público para alguém pode ser bastante ofensivo para o não-elogiado. Até mais que uma crítica.
E, deixando algo bem claro já que o Luciano tocou no assunto. A minha parte como Mestre eu faço. Eu escrevo, pondero, vejo as fichas, penso nelas, estudo os personagens de vocês, tento encaixar todo mundo, parabenizo, critico, monto ficha de NPC, dou colher de chá pra brincadeira não acabar tão cedo. Enfim, apesar de ser Mestre, eu também sou humano e falho como qualquer um. Mas acredito que eu acerto bem mais que falho.
Caso discordem, me procurem. Aliás, o Questionário tem um espaço só pra isso.
E, caso não queiram mais continuar jogando, parem.
Assim como eu paro de mestrar.
Abraços
PS: domingo-feira terá jogo em casa. Às 18:00 horas, horário de Brasília. Porém, fiquem atentos a seus celulares porque, dependendo de como eu(leia-se minha boca) estiver, eu não vou poder mestrar. Talvez, quem sabe, eu marco a tarde. Se for o caso, avisarei no SÁBADO A NOITE pra vocês.
PS para John: ok, só que fique atento que Deirdre está na casa do Cultista com o Luminos e você está no galpão com André (que acabou de sair da cabine telefônica).
8 comentários:
"Nunca foi contra combos, mas fez uma noveeeeela sobre comprar Ambidestria e várias outras Qualidades em conjunto na tua Crônica."
Como eu tinha dito na sombra e sangue, eu só achava incoerente grandes habilidades como Ambidestria entre outras reunidas, repentinamente em um único grupo.
Sobre a mudança repentina, estava só falando a nível de jogador. Para nós mudou de repente, só isso. Do Livro dos Akashas, não lembrava que estava ainda em inglês.
A questão da comparação, leva em conta a questão da forma como se faz críticas. Eu não discordei de nenhuma.
"Nada de ficar mandando recados pela Kao. Fale você, na minha cara."
Comentários do jogo, de cenas, de personagens, crônica nova, crônica extinta, ação e reação ante uma cena que aconteceu ou aconteceria, se você aceitaria esta ou aquela ação ou sua reação se eu fizesse isto, se o narrador concordaria com tal nova rotina, etc, etc,... tudo isto não é segredo nenhum, pois eu sempre falo com a Kao, mas nada que se esconderia de você, até porque eu não tenho como falar contigo, que se tivesse um telefone fixo, aconteceria, como falo com a Kao. Pode ter certeza disto, que falarei na tua frente o que precisar ser dito. Prova disto, lembra daquela vez que eu falei pra você maneirar a forma de falar comigo? E ainda de chamei num canto para não te diminuir ante os outros (daí a importância de não criticar em público, principalmente diate de alguém afim); e aquela que reclamei de você ter me mandado calar a boca? Viu, sempre faço... mas isto quando é muuuuuuuuuito necessário, e ainda com possível erro de julgamento, por isso faço pouco.
Não creio mesmo que tenha alguém querendo parar de jogar. Aliás, não estava a galera ansiosa pela de Vampiro? o.o
De resto, sem mais...
Tem umas perguntas no questionário que não tá tão fácil de responder quanto se esperava. -___-
hãããã....Agora de borná pra picuá...
Se ocorrer como está... ai ai ai... to vendo eu de Mei Hai grávida no Teatro. ¬¬ Ou com uma boneca no colo... (aí apelou!) E AÍ DAQUELE QUE ME PEDIR PARA DAR DE MAMAR... -______- Vai saber porquê (é este porquê?) o Dô dói...
Dô... dói... Dôdói... olha, meu filho já vai se acostumando com o vocabulário.... Hehehe... he..he... -.-.. Horrível!!!
Aliás, eu tinha preferência por menina e, segundo o Victor, também. =)
NNNããããããooooo!!!!!!!!!!
Tem que nascer menino, meeenniiiinnnooo, porque ai, vocês podem colocar o nome dele de Leonardo, pegaram? XDDDD
pepe, não podemos jogar no domingo a tarde?
Menina! MENINA! ¬¬
Ascensão às mulheres? Terá a cara da mãe... (alguém discorda disto? =D )
Por que não pode ser um menino gay? ¬¬ Daí já economizam... Pague um, leve dois! HAHAHHAHAH!!!!
*suspiro*
U_Ù
Mais uma semana de agonia...
Vai ser hermafrodita ^_^
E o "você" Luciano, não era referido a apenas você.
Hermafro....
NANIIIIIIIIIIII???!!! -____-
que seja monóico...
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