- Pulando de telhado em telhado, correndo de uma esquina a outra, é assim que eu saio para caçar na cidade. A emoção da caçada, o desespero da vítima, o sangue escorrendo por entre os meus lábios e meus dentes, a pressão é tanta que eu não consigo segurar a excitação e acabo gozando enquanto mordo o pescoço do rapaz.
“Pego uma garrafa térmica e resolvo guardar um pouco para depois, afinal, era bem doce o sangue dele. Agora paro para reparar e vejo que era um tremendo gato! Uma verdadeira perda para a raça humana. Coitada. Vai ficar sem um de seus belos exemplares.”
“Antes eu fazia isso a esmo. Sem saber exatamente a razão por trás disso. Eu sabia que PRECISAVA do sangue e isso era algo que eu não podia deixar passar sequer um dia. Me mantém acordada. Não, não posso tomar café, tenho alergia. Quando as coisas ficavam muito complicadas ou algum outro ser entrava em meu caminho, eu estourava a cara deles em um piscar de olhos. Até que, um belo dia, apareceu alguém que eu não dei conta.”
“Ele era alto, com pele branquíssima, dava pra perceber o poder de seu sangue. Fiquei doida. Queria pegar seu sangue de qualquer jeito, mas, de algum jeito, ficava paralisada só pelo fato dele estar ali.”
“Falou para mim que eu devia morrer, que estava matando muitos dos deles e tinha gente irritada com isso e pelo fato de eu ficar expondo seu mundinho e sua sociedade secreta - brincadeira de meninos - e encerrou o papo dizendo que eu ia morrer.”
“Tentei lutar para sair, não consegui. Só me senti liberta quando outra pessoa apareceu por detrás dele e me libertou. Não violentamente. Foi de um jeito belíssimo. Eu vi o corpo do meu algoz se envolvendo em chamas azuis tremulantes. Atrás de mim, o meu salvador estava parado, de olhos fechados, segurando um punhal na mão direita e fazendo alguns gestos com a mão esquerda. Adivinha quem era?”
A menina loira responde, empolgada:
- Era o titio???
A ruiva responde:
- Era ele mesmo, Judith. Ele me salvou aquela vez e já me salvou algumas outras vezes... sou eternamente grata a seu tio, aliás, ele é como um pai para mim, acredito que pra você também, não?
- Papai e mamãe morreram. Restou ele. Ele é meu papai agora.
Chegando perto, dando um beijo em sua testa e apertando seu nariz com a ponta do dedo indicador, Jodi fala:
- E eu sua irmã mais velha, coisa linda. Agora vê se dorme que amanhã a gente tem um dia cheio.
A menina concorda com um sorriso e vira para o lado. A ruiva sai do quarto e dá de cara com Blackmore:
- Pondo minha sobrinha pra dormir?
Olhando pro quarto, a bela concorda com a cabeça.
Blackmore sorri e afaga a cabeça de Jodi como se afagasse a de um cachorro:
- Boa menina. Dependo de você para que ela se mantenha inteira.
Ele sai. Decepcionado e alegre ao mesmo tempo. Ultimamente Blackmore estava tão radiante... o que teria acontecido?
Com essas indagações, ela vai até seu quarto, acende a luz, põe sua melhor roupa e uma música pulsante. Começa a dançar.
O rapaz atado a cama não demora muito até começar a gritar feito uma menina e a depois de um certo tempo ter seu corpo inteiro despedaçado e rasgado por todo o quarto. Banhada em sangue e com parte do intestino do rapaz em seu ombro, Jodi continua a dançar com uma alegria que daria inveja a qualquer um que acabara de ganhar na loteria.
Pela porta do quarto, do lado de fora, no corredor, uma violinista vem chegando para passar a noite...
“Pego uma garrafa térmica e resolvo guardar um pouco para depois, afinal, era bem doce o sangue dele. Agora paro para reparar e vejo que era um tremendo gato! Uma verdadeira perda para a raça humana. Coitada. Vai ficar sem um de seus belos exemplares.”
“Antes eu fazia isso a esmo. Sem saber exatamente a razão por trás disso. Eu sabia que PRECISAVA do sangue e isso era algo que eu não podia deixar passar sequer um dia. Me mantém acordada. Não, não posso tomar café, tenho alergia. Quando as coisas ficavam muito complicadas ou algum outro ser entrava em meu caminho, eu estourava a cara deles em um piscar de olhos. Até que, um belo dia, apareceu alguém que eu não dei conta.”
“Ele era alto, com pele branquíssima, dava pra perceber o poder de seu sangue. Fiquei doida. Queria pegar seu sangue de qualquer jeito, mas, de algum jeito, ficava paralisada só pelo fato dele estar ali.”
“Falou para mim que eu devia morrer, que estava matando muitos dos deles e tinha gente irritada com isso e pelo fato de eu ficar expondo seu mundinho e sua sociedade secreta - brincadeira de meninos - e encerrou o papo dizendo que eu ia morrer.”
“Tentei lutar para sair, não consegui. Só me senti liberta quando outra pessoa apareceu por detrás dele e me libertou. Não violentamente. Foi de um jeito belíssimo. Eu vi o corpo do meu algoz se envolvendo em chamas azuis tremulantes. Atrás de mim, o meu salvador estava parado, de olhos fechados, segurando um punhal na mão direita e fazendo alguns gestos com a mão esquerda. Adivinha quem era?”
A menina loira responde, empolgada:
- Era o titio???
A ruiva responde:
- Era ele mesmo, Judith. Ele me salvou aquela vez e já me salvou algumas outras vezes... sou eternamente grata a seu tio, aliás, ele é como um pai para mim, acredito que pra você também, não?
- Papai e mamãe morreram. Restou ele. Ele é meu papai agora.
Chegando perto, dando um beijo em sua testa e apertando seu nariz com a ponta do dedo indicador, Jodi fala:
- E eu sua irmã mais velha, coisa linda. Agora vê se dorme que amanhã a gente tem um dia cheio.
A menina concorda com um sorriso e vira para o lado. A ruiva sai do quarto e dá de cara com Blackmore:
- Pondo minha sobrinha pra dormir?
Olhando pro quarto, a bela concorda com a cabeça.
Blackmore sorri e afaga a cabeça de Jodi como se afagasse a de um cachorro:
- Boa menina. Dependo de você para que ela se mantenha inteira.
Ele sai. Decepcionado e alegre ao mesmo tempo. Ultimamente Blackmore estava tão radiante... o que teria acontecido?
Com essas indagações, ela vai até seu quarto, acende a luz, põe sua melhor roupa e uma música pulsante. Começa a dançar.
O rapaz atado a cama não demora muito até começar a gritar feito uma menina e a depois de um certo tempo ter seu corpo inteiro despedaçado e rasgado por todo o quarto. Banhada em sangue e com parte do intestino do rapaz em seu ombro, Jodi continua a dançar com uma alegria que daria inveja a qualquer um que acabara de ganhar na loteria.
Pela porta do quarto, do lado de fora, no corredor, uma violinista vem chegando para passar a noite...
Um comentário:
Menina má! ¬¬
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